Soluções para agilizar e organizar o atendimento

paciente sendo levado a maca com agilidade no atendiemento

Desde que o sistema de classificação de risco passou a ser obrigatório nas unidades de saúde públicas e privadas do Brasil, é notável a melhora na eficiência do atendimento ao paciente. No entanto, embora essa seja uma medida que certamente ajudou na administração das portas de urgência e emergência, sabe-se que, mesmo com a implantação dos protocolos de triagem, o acolhimento e a prestação de serviços ao paciente ainda pode levar um tempo considerável. Imagine isso nos casos de epidemia!

Nesse sentido, é importante considerar uma saída que solucione um dos principais problemas que ocorrem em ocasiões de grande demanda dos serviços da unidade: a agilidade no atendimento. A ideia não é só melhorar o tempo do atendimento nas portas de urgência e emergência, e sim atender com eficiência, agilidade, garantindo segurança ao paciente e mantendo a qualidade do serviço oferecido. A solução para esse problema precisa abranger diversos outros aspectos do fluxo de trabalho do pronto-socorro para que seja, de fato, uma resposta para esse impasse.

Pensando em todos esses aspectos, a ToLife desenvolveu uma tecnologia pioneira em classificação de risco: um equipamento exclusivo no mundo inteiro que auxilia a avaliação clinica com base em protocolos, dentre eles, o de Manchester, mundialmente utilizado e em vigor há mais de 20 anos. Aliando hardware e software numa solução exclusiva, é possí­vel reduzir o tempo do atendimento do paciente, sem perder a qualidade do serviço oferecido. O equipamento conta com medidores de parâmetros clínicos acoplados em sua estrutura – o que, inclusive, garante que não haja desvio de função desses medidores.

O equipamento consegue fazer o processo de classificação em um tempo médio de 90 segundos e é capaz de adaptar a maneira de avaliação do paciente de acordo com as práticas de cada instituição, valendo-se dos protocolos de pediatria, obstetrícia e o de Manchester. Na prática, essa agilidade e qualidade do atendimento fazem toda a diferença na hora de salvar vidas. Sem nossa solução, o processo de identificação da prioridade levaria entre 8 e 15 minutos. Os produtos e serviços da ToLife contam com métodos adaptáveis para cada unidade de saúde, agilizando o atendimento e gerando amparo legal para médicos e gestores, explica Leonardo Carvalho, CEO da empresa e idealizador da tecnologia.

A tecnologia ainda é capaz de minimizar erros e aprimorar as definições de prioridades. O quadro clinico de cada paciente é registrado de maneira automatizada na máquina, reduzindo a chance de enganos na hora de anotar os resultados dos parâmetros clínicos.

No Hospital de Base do Distrito Federal, por exemplo, a solução ToLife teve um impacto positivo extremamente significativo para o hospital. Trata-se de uma unidade de saúde da esfera pública e os problemas que a instituição enfrentava já são conhecidos: além da desorganização da porta de entrada, o atendimento era feito por ordem de chegada ao pronto-socorro. O grande problema é que a maioria dos pacientes que esperavam por atendimento era pouco urgente, o que desperdiçava tempo com demandas pouco graves e aumentava o tempo de espera de quem necessitava de socorro imediato.

Depois da adoção da plataforma ToLife na triagem de risco, o hospital reduziu o número de óbitos no pronto-socorro, já que o atendimento passou a priorizar pacientes graves, prestando assistência dentro do tempo alvo. O tempo de classificação passou de 8 para uma média de 1,5 minuto e é possível garantir a segurança do paciente na hora de encaminha-lo para o atendimento especializado – a linguagem única oferecida pela ferramenta auxilia na tomada de decisões mais precisas. “A tecnologia torna o procedimento de classificação mais rápido, passando de 10 a 12 minutos para cerca de 3 minutos. Ela evita, também, erros de registro.”, afirma Simone Barcelos, coordenadora da Política Nacional de humanização do DF. Juliana Araújo, gerente de enfermagem do Hospital de Base, ainda reforça “A classificação e equipamento Trius auxiliaram a organização da porta de entrada do hospital. Por se tratar de hospital essencialmente terciário e com grande número de atendimentos conseguimos priorizar, de fato, aqueles com problemas de maior gravidade.”

Além disso, já que se trata de um procedimento majoritariamente eletrônico, a unidade de saúde pode se assegurar de que a decisão das prioridades foi efetuada corretamente com base nos protocolos e, dessa forma, garante respaldo legal aos médicos, enfermeiros e gestores do hospital.

Com isso, várias medidas podem ser tomadas de forma a administrar melhor o número de pacientes na porta de urgência e emergência. Definidas as prioridades, por exemplo, é possível que um paciente que tenha sido classificado como pouco urgente seja encaminhado a outra unidade de saúde menos abarrotada, além de possuir registros eletrônicos de qual o percurso clinico feito pelo paciente dentro da unidade de urgência e emergência.

Conheça nossas soluções!

Compartilhe esse Post